Você está se inscrevendo para o No Waste Challenge em São Paulo e no Rio de Janeiro?
Neste breve resumo, mergulhamos mais fundo nas perspectivas locais do problema do lixo, e destacamos as oportunidades e desafios específicos que ESTAS DUAS CIDADES ENFRENTAM.
Continue lendo para saber mais sobre o envio de projetos para a rota de São Paulo e Rio de Janeiro.
Antes de se inscrever, recomendamos que você leia o briefing completo para São Paulo & Rio:
BRIEFINGS DE DESIGN
SÃO PAULO & RIO nominees
SÃO PAULO & RIO briefing
SITUAÇÃO ATUAL
ENTRE FLORESTAS E OCEANOS
O Brasil é abençoado com recursos naturais e diversidade cultural. E talvez em nenhum lugar isso seja mais evidente do que em São Paulo e no Rio de Janeiro. A apenas 500 km de distância uma da outra, elas estão entre as maiores cidades do mundo e ocupam uma região grandiosa situada entre a Mata Atlântica e o Oceano Atlântico. No entanto, com uma população total aproximada de 35 milhões de pessoas, o impacto ambiental dessa enorme ocupação urbana é extremamente preocupante.
O acúmulo de lixo é apenas uma parte de uma longa cadeia de problemas. Por todo o país, a extração de recursos naturais acontece quase sem barreiras. A consciência ambiental é relativamente baixa, e o consumo exagerado é um comportamento bem aceito. Afinal, os brasileiros costumam associar abundância a amor, felicidade e sucesso.
Existe um sentimento de que os problemas que o Brasil enfrenta sejam grandes demais para serem resolvidos. A complexidade é tamanha que é difícil saber o que fazer e como melhorar as coisas. Apesar de tudo isso, há algumas coisas importantes que o Brasil tem de sobra, como a sabedoria de sua população indígena e a criatividade de suas comunidades locais.
DESAFIOS EM SÃO PAULO E RIO DE JANEIRO
CIDADES COM DESIGUALDADES
O Brasil também é um país de grandes contrastes, com desigualdades colossais na distribuição de renda e qualidade de vida em geral. A desigualdade social no país afeta diretamente como as pessoas consomem, produzem e descartam. São Paulo e Rio de Janeiro são as cidades mais ricas do Brasil e também abrigam algumas das favelas mais populosas do país. Isso cria grandes paradoxos, como o enorme desperdício diário de comida nas cidades enquanto outras partes da população passam fome. E as consequências da falta de consideração pelo clima e pela biodiversidade são maiores para os menos afortunados.
Isso significa que as soluções climáticas e a desigualdade social devem ser tratadas como questões relacionadas. Ao melhorarmos nosso relacionamento com o meio ambiente, melhoraremos as condições de vida em nossas cidades, e vice-versa.
POLUIÇÃO DO OCEANO
Você sabia que o Brasil é o 4° país que mais produz poluição plástica no mundo? O país também possui baixas taxas de reciclagem. Em outras palavras, a maior parte do lixo plástico é acumulado em aterros, lixões, ou descartados no meio ambiente.
Pelo menos 70% de todo o lixo encontrado nas praias brasileiras é plástico, principalmente de embalagens. Com essa invasão de plástico em nossos oceanos, a lista de espécies marinhas afetadas por detritos plásticos só aumenta. No Brasil, mais de 3.700 animais submetidos a necrópsia tinham ingerido lixo plástico. Também há impactos negativos na pesca e no turismo, na qualidade da paisagem, e nos altos custos de remoção e descarte de lixo.
EMERGÊNCIA NA BAÍA DE GUANABARA
A Baía de Guanabara é considerada por muitos cientistas marinhos uma das baías mais poluídas do mundo. 70% do esgoto de 9 milhões de habitantes do estado do Rio de Janeiro são lançados atualmente na baía sem tratamento. Isso equivale a 18.000 litros de esgoto por segundo.
A saúde da Baía de Guanabara, no coração do Rio de Janeiro, tem um impacto direto nas vidas da população local – aproximadamente 9 milhões de residentes em 16 cidades e ao longo de mais de cem rios, córregos e canais. Basicamente, uma baía mais saudável depende de uma população com uma melhor qualidade de vida, e vice-versa.
INSIGHTS SOBRE LIXO EM SÃO PAULO & RIO
INSIGHT LOCAL
REDUZIR, REUTILIZAR & RESTITUIR
Para manter o plástico fora da natureza, precisamos reduzir a quantidade de plástico desnecessário e problemático que é produzido na fonte. As empresas precisam assumir seu papel nesse ciclo vital e reduzir a quantidade de plástico descartável, oferecendo outras opções aos consumidores. O que é bastante animador é que matérias-primas bem conhecidas como papel, alumínio e madeira certificada estão ganhando espaço como alternativas ao plástico. Materiais inusitados e inovadores também se destacam, como copos feitos a partir da polpa da mandioca e embalagens à base de algas e cana-de-açúcar.
INSIGHT LOCAL
ABUNDÂNCIA E DIVERSIDADE
O Brasil é conhecido como o país onde tudo que se planta cresce. O país também tem reservas abundantes de minerais e petróleo. São Paulo é a cidade com a maior concentração de grupos étnicos de origem portuguesa, italiana, japonesa, espanhola e libanesa fora de seus respectivos países. Abundância e diversidade são termos que devem estar sempre em mente quando pensamos no Brasil e em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro. Eles definem oportunidades e possibilidades locais. Eles também definem comportamentos, problemas, e proporcionam uma camada extra de complexidade a um país de proporções continentais com mais de 211 milhões de habitantes, dos quais 35 milhões vivem nas regiões metropolitanas de São Paulo e do Rio.
INSIGHT LOCAL
COMUNIDADES ENGENHOSAS
A gestão do lixo e o acesso a saneamento básico variam em diferentes áreas de São Paulo e do Rio de Janeiro. Existem locais em que não há nenhuma coleta de lixo. O lado positivo é que nessas periferias e comunidades desfavorecidas estão se formando iniciativas excepcionais, como hortas comunitárias, campanhas para o uso integral dos alimentos, e ações com foco no reparo e reutilização de objetos domésticos.
INSIGHT LOCAL
SABEDORIA INDÍGENA E DESIGN RESILIENTE AO CLIMA
Desde que o primeiro colonizador pisou no Brasil, a sabedoria daqueles que habitavam esta terra há milhares de anos foi ignorada, negligenciada ou destruída. No entanto, agora existe uma conscientização maior sobre a nossa necessidade de aprender com aqueles que vivem simbioticamente com a natureza.
As tecnologias indígenas trabalham com a natureza em vez de tentar dominá-la. Uma vez desenvolvidas e ampliadas, essas tecnologias indígenas poderiam proporcionar um novo caminho para reduzir a pegada ecológica da humanidade.
O QUE O DESIGN PODE FAZER POR SÃO PAULO E PELO RIO DE JANEIRO?
Então, onde os designers podem fazer a diferença? Com a ajuda de nossos parceiros, destacamos algumas oportunidades e estudos de caso relevantes para São Paulo e o Rio de Janeiro, mas há muitas outras! Consulte os briefings globais para obter mais inspiração.
OPORTUNIDADES DE DESIGN
Este briefing de design pergunta: como podemos usar menos recursos naturais e consumir de forma mais consciente? Tenha em mente as necessidades de São Paulo e do Rio de Janeiro e considerando as oportunidades a seguir.
- Na cultura brasileira, o consumo é muitas vezes visto como algo a ser desejado. Como podemos encorajar outras formas de status atreladas ao bem social em vez do consumo?
- Precisamos aprender a proteger e regenerar nossas florestas, oceanos e ecossistemas urbanos. Como podemos nos inspirar nos povos indígenas brasileiros para elaborar soluções que atuem em sinergia com o meio ambiente?
- O Brasil é conhecido como o país onde tudo que se planta cresce. Como podemos respeitar essa abundância e diversidade elaborando produtos que tenham um impacto negativo zero (ou quase zero) no nosso meio ambiente?
Inspire-se
PROJETO CARAVELA
A Caravela é uma intervenção escultural urbana que visa conscientizar sobre a poluição da água enquanto a trata em nível microscópico. Desenvolvida pela Infinito Mare em parceria com a Furf Design, o projeto é baseado em uma abordagem de design biomimética altamente sustentável. Cada Caravela é uma inovação otimizada que permite que as algas cresçam usando a poluição da água como fonte de alimento. O objetivo é usar plástico urbano reciclado para criar mais Caravelas.
O projeto Caravela contribui com 12 dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas.
OPORTUNIDADES DE DESIGN
Este briefing de design pergunta: como podemos produzir produtos e materiais que são mantidos em uso ou regeneram sistemas naturais? Tenha em mente as necessidades de São Paulo e do Rio de Janeiro considerando as oportunidades a seguir.
- Gambiarra é o jeitinho brasileiro de resolver problemas com poucos gastos, poucos materiais, e muito improviso. Como podemos encorajar maneiras sustentáveis de produzir que tirem proveito do que o Brasil tem em abundância: mão de obra e criatividade?
- Pense em embalagens compactas e inteligentes. Como podemos criar produtos que não tenham o lixo como subproduto indesejado?
- Um bom design pode tornar a reutilização das coisas mais atraente, até mesmo para consumidores que estão acostumados com produtos de uso único. Como podemos encorajar a reutilização de produtos enquanto evitamos materiais que levam décadas para se decompor?
Inspire-se
BEEGREEN
A marca brasileira busca contribuir para uma mudança nos hábitos de consumo e aumentar a consciência sobre o impacto ambiental de uma economia justa. Ela faz isso oferecendo produtos e serviços sustentáveis a indivíduos, eventos e empresas. Ao oferecer opções sustentáveis, a Beegreen acredita que os usuários de seus produtos tenham contribuído para evitar que toneladas de itens chegassem a aterros e outras áreas de descarte. Entre seus produtos estão canudos de inox personalizados, ecobags, copos e embalagens.
OPORTUNIDADES DE DESIGN
Este briefing de design pergunta: Como podemos usar o lixo como recurso ou descartá-lo de forma mais responsável? Tenha em mente as necessidades de São Paulo e do Rio de Janeiro considerando as oportunidades a seguir.
- O lixo não deve ser desperdiçado. Como podemos elaborar produtos que usem resíduos como material de base para um novo ciclo de produção?
- São Paulo e Rio de Janeiro são cidades enormes, com ecossistemas complexos. Como podemos otimizar os sistemas de entrega de produtos e materiais para minimizar o desperdício?
- O Brasil é uma terra de abundância. A necessidade de importação deveria ser mínima. Como podemos estimular uma produção e consumo locais, sem tantas viagens e desperdício?
Inspire-se
PIMP MY CARROÇA
Pimp My Carroça é um movimento que começou em 2012 para tirar os catadores de materiais recicláveis da invisibilidade – e aumentar sua renda – por meio da arte, sensibilização, tecnologia e participação coletiva. Sua missão é desenvolver ações criativas e colaborativas que tenham um impacto positivo na remuneração e no reconhecimento dos catadores de lixo e materiais recicláveis pela sociedade e poderes público e privado no Brasil.
REFERÊNCIAS E PESQUISAS ADICIONAIS
Para saber mais, aqui estão as principais fontes usadas na criação deste briefing:
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Situação socioeconômica de São Paulo
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Reciclagem no Brasil
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Economia circular em São Paulo e no Brasil
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MAIS REFERÊNCIAS
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Também gostaríamos de agradecer a colaboração dos seguintes especialistas na fase de pesquisa:
Agustina Comas, Comas
Ana Carla Albuquerque, SEBRAE
Anna Romanelli, Fundação Avina
Barão Di Sarno, QuesttoNó
Beatriz Luz, Exchange 4 Change
Davi Martins, Greenpeace
Ernesto Abud, Halfnomads
Fred Gelli, Tátil
Lucas Nieto, Climate Ventures
Mônica Esmanhoto, Além
Mundano, Pimp my carroça / Cataki
Renato Saraiva, Virada Sustentável
Ricardo Sardinha, Gastromotiva
Tania Sassioto, Eu Reciclo
Túlio Vinicius, Vital Engenharia Ambiental
Alexandre Fernandes, MOTI Foundation
Ana Paula Teixeira, MOTI Foundation
Raul Smith, MOTI Foundation
Lara Iwanicki, Oceana
A pesquisa global foi liderada pela WDCD e STBY, e no Brasil pela Flutter em colaboração com a Mandacaru,
e com o apoio do iCS – Instituto Clima e Sociedade e também do Consulado dos Países Baixos em São Paulo.
Comitê de Seleção
Alexandre Fernandes, Desenvolvimento de Negócios
Alexandre é um desenvolvedor cultural internacional, movido pela justiça social e ambiental. Nascido e criado em Recife, viveu e estudou em diversos países. Fundou o MOTI Novas Narrativas Planetárias, na Holanda, um laboratório derivado do Museu do Amanhã no Rio de Janeiro. Ele busca inspirar, empoderar e conectar pessoas ao redor do mundo para se juntarem a novas narrativas que constroem um futuro regenerativo para todos.
Amanda Costa, Fundadora da Perifa Sustentável
Ecofeminista antirracista, Amanda é formada em Relações Internacionais, empreende o PerifaSustentavel, é colunista da Agência Jovem de Notícias, podcaster do Direto da Base e atua como mobilizadora de redes do Youth Climate Leaders. Liderança Forbes Under 30, Amanda tem o objetivo de mobilizar jovens para construírem um planeta inclusivo, colaborativo e sustentável, através das redes Embaixadores da Juventude da ONU, Global Shapers Community e United People Global.
Barão di Sarno, Sócio-fundador na QuesttoNó Manyone
Sócio-fundador, é designer, músico, artesão e escritor. Coordena projetos experimentais que conectam a Questtonó Manyone e a sociedade em busca de soluções para desafios contemporâneos. É também vice-presidente do Instituto A Cidade Precisa de Você, coletivo que visa melhorar a vida nas cidades através da ativação de espaços públicos.
Beatriz Luz, CEO Hub Economia Circular Brasil
Engenheira química, apaixonada por agregar pessoas e articular mudanças, determinada a influenciar melhores práticas de negócios no país. Em 2015, fundou a Exchange 4 Change Brasil com o objetivo de impulsionar a transição para a Economia Circular no Brasil. Hoje lidera o Hub de Economia Circular, iniciativa que reúne empresas com o objetivo de materializar soluções circulares integrando vários atores da cadeia produtiva e transformando o mindset de negócios.
Bebel Abreu, Diretora de Produção da Mandacaru
Bebel Abreu é arquiteta, produtora cultural e editora. Nascida em João Pessoa, morou em Brasília, Vitória e Munique, e vive em São Paulo desde 2004. Na capital paulista dirige a Mandacaru, sócia brasileira do What Design Can Do, e produz exposições e conferências relacionadas a design e artes gráficas. Em 2012 fundou a editora Bebel Books, que já publicou mais de 80 títulos em ilustração, caligrafia, fotografia e quadrinhos.
Fabricio Goulart, CEO & Fundador do Feitosa Gourmet
Estudou em Vancouver, no Canadá, tem passagens pela Tailândia e, em seu retorno ao Brasil, estagiou no D.O.M. e no Reffetorio. Fabricio ainda foi membro da equipe de consultoria gastronômica do MasterChef, na Rede Bandeirantes, e participou dos programas The Taste Brasil e Shark Tank. Atualmente desenvolve projetos de consultoria e experiências culinárias, com o propósito de ressignificação do alimento e sustentabilidade.
Gustavo Pinheiro, Coordenador do Portfolio de Economia de Baixo Carbono No iCS – Instituto Clima e Sociedade
Por mais de 20 anos contribui para a concepção e desenvolvimento de políticas, programas, organizações, fundos e negócios para um novo um modelo de desenvolvimento – 3D, digital, descentralizado e descarbonizado, envolvendo novos líderes e o mercado para colher as oportunidades de transição em investimentos inteligentes e resilientes para o clima.
Helena Terzella, agente vistora e assistente técnica na AMLURB, Prefeitura de São Paulo
Biomédica graduada pela Escola Paulista de Medicina da UNIFESP e servidora pública da Prefeitura Municipal de São Paulo, atua na Autoridade Municipal de Limpeza Urbana-AMLURB há 19 anos, na área de gestão de resíduos sólidos e limpeza urbana e fornece assistência técnica à Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento em projetos e programas especiais.
Lara Iwanicki, Gerente de Campanha na Oceana Brasil
Mestre em Gestão Ambiental pela Universidade de Yale, graduada em Engenharia Ambiental pela UNESP. Lara Iwanicki trabalhou em diversas organizações internacionais em projetos relacionados à conservação marinha e gestão pesqueira. Na Oceana, a maior instituição sem fins lucrativos dedicada aos oceanos, Lara é gerente da Campanha pelo Fim de Plásticos de Uso Único, e autora do estudo “Oceano livre de plásticos” e “Auditoria da Pensa no Brasil 2020”.
Levi Girardi, CEO na QuesttoNó Manyone
Co-fundador e CEO na Questtonó Manyone, Levi é um designer de produto celebrado e lidera desenvolvimento de negócios, gestão do escritório e parcerias na Questtono Manyone no Brasil e Estados Unidos. Ele já foi jurado em diversos prêmios e venceu mais de 170 competições internacionais, incluindo iF Design, RedDot e muitas outras ao longo de sua carreira.
Lucas Nieto, gerente de projetos da Climate Ventures
Gerencia projetos de empreendedorismo climático na Climate Ventures, encorajando crescimento saudável do ecossistema sustentável brasileiro. É o Líder Nacional da ClimateLauchpad – uma competição global para novos negócios verdes. Com experiência profissional em uma multinacional, em negócio familiar e como empreendedor, ele aplica seus conhecimentos criando novas dinâmicas sócio-econômicas, favorecendo uma economia verde.
Luciana Pellegrino, Diretora da ABRE
Especializada em ciências ambientais, atua construindo pontes, conexões e colaboração para fomentar o crescimento e desenvolvimento da cadeia de embalagens e consumo, no Brasil e internacionalmente. Se interessa pela elaboração de modelos de negócios, mentalidade para inovação, compreensão do poder dos ecossistemas, economia circular de embalagens, educação do consumidor para reciclagem e consumo consciente.
Ludovica Leone, Sócia-Diretora do Estúdio Guto Requena
Graduada em Arquitetura na Universitá degli Studi Roma Tre, na Itália, se mudou para São Paulo em 2011. Em 2016 começou sua colaboração com o Estudio Guto Requena, ao qual se associou em 2019. Atua como diretora do escritório e coordenadora do Núcleo de Arquitetura, com foco no desenvolvimento de projetos de interiores corporativos, hoje lidera a área de pesquisa sobre o futuro dos espaços de trabalho.
Marcela Sabino, Head de Inovação no Museu do Amanhã
Marcela é especialista em inovação e por quase 5 anos liderou o Laboratório de Atividades do Amanhã, desenvolvendo protótipos para futuros preferíveis usando tecnologias tradicionais e exponenciais como inteligência artificial, fabricação digital, robótica, big data e a internet das coisas.
Tania Sassioto, Diretora de Projetos & Parcerias em EuReciclo
Apaixonada pelo tema resíduos, Tânia Sassioto trabalhou com inovação, desenvolvimento de produtos e embalagens na Diageo e SCJohnson. Foi diretora de negócios para design de embalagens. Graduada na ESPM e com pós na FGV, tem formação em Design para Sustentabilidade pelo Gaia Education, é multiplicadora do Sistema B e voluntária do Instituto Ecobairro.